Integrantes do Conselho de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CEMA) da FIEMG discutiram, nesta terça-feira (9), o novo plano de diretrizes do colegiado para o biênio 2024-2025. Otimização da regularização ambiental, lei geral do licenciamento e compensação, mercado de carbono, capacitação de mão de obra e incentivos a fontes renováveis de energia são algumas das pautas definidas como prioritárias pelo grupo de trabalho.
Durante a abertura do encontro, Mário Campos Filho, presidente do Conselho e também da Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (Siamig), celebrou os avanços alcançados pelo setor produtivo mineiro nos últimos anos. De acordo com ele, o CEMA, ao lado da FIEMG, tem trabalhado em prol do ambiente de negócios no Estado, a fim de ‘’valorizar o cooperativismo e incentivar o diálogo entre a indústria e a sociedade’’.
Em seguida, o secretário executivo do Conselho e gerente de Meio Ambiente e Relações Institucionais da Federação, Thiago Rodrigues Cavalcanti, detalhou as 14 diretrizes que vão guiar a atuação do CEMA pelos próximos dois anos. Além disso, ele apresentou aos participantes da reunião os cinco grupos de trabalho (GT) do Conselho: Institucional e Legal, Resíduos Sólidos, Clima e Qualidade do Ar, Recursos Hídricos e Biodiversidade e Áreas Protegidas.
Na sequência, a pesquisadora do CIT/SENAI, Marina Andrada, e a gerente de Serviços Tecnológicos do CIT/SENAI, Zenilde das Graças, explicaram o funcionamento do programa ‘’Missão Carbono Zero’’, criado pela instituição para contabilizar as emissões de gases das empresas parceiras. Vale lembrar que Minas Gerais foi o primeiro Estado da América Latina a aderir às metas do ‘’Race to Zero’’, que reúne lideranças globais com o objetivo de zerar as emissões líquidas de gases de efeito estufa.
Outras Pautas
Thiago Rodrigues Cavalcanti e Danielle Ladeia, advogada de Meio Ambiente da FIEMG, atualizaram os integrantes do Colegiado sobre a Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental. Adriano Manetta, coordenador do GT Institucional e Legal, e Monicke Arruda, advogada da Federação, analisaram as Deliberações Normativas nº 213/2017 e nº 249/2024 do Conselho Estadual de Política Ambiental (COPAM).
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Caio Tárcia
Imprensa FIEMG